quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Dez coisas que não mudaram no jornalismo

O texto original mencionava a Wikipédia, mas prefiro usar a definição da minha própria monografia:


Eemym, Ault e Agee frisam que: "historicamente o jornalista tem sido identificado pela sociedade como responsável por duas funções básicas: relatar as notícias e oferecer interpretação e opinião baseado nas notícias" (apud MELO, A opinião no jornalismo brasileiro, 1994, p. 24-5).

Com o passar dos tempos, dez coisas mudaram na prática jornalística:


1) Um jornalista deve trabalhar de forma multimídia, tendo várias habilidades e aprendendo diferentes linguagens;

2) Um jornalista é seu próprio editor;

3) Um jornalista é uma marca;

4) Um jornalista trabalha em redes;

5) Um jornalista é um produtor;

6) Um jornalista é um "arqueólogo de informações";

7) Um jornalista é um moderador;

8) Um jornalista é um autenticador;

9) Um jornalista está mais para fiscal de trânsito do que para detetive particular;

10) Um jornalista é um DJ.

Aproveitando: lista de cinco pontos que permanecem iguais para os jornalistas:


1) Um jornalista é um profissional especializado em coletar, tratar, criar e gerenciar informação;

2) Um jornalista trabalha para a sociedade;

3) Um jornalista é curioso por natureza e tenta sempre saber mais do que lhe é apresentado;

4) Um jornalista é o primeiro defensor da liberdade de discurso e informação;

5) Um jornalista é um alvo.

Leia mais em 10 changes in journalists role (and 5 things that remain the same).

Fonte: Journerdism

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